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Quando chamar o 192 no telefone do SAMU

Quando chamar o 192 do SAMU
Foto: Divulgação/MS

Quando chamar o 192 no telefone do SAMU O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) tem como objetivo chegar o mais rápido possível em situações de urgência e emergência. O atendimento tem início em uma chamada telefônica para o número 192. As vítimas atendidas pelo SAMU podem ter agravos de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica e psiquiátrica.

O serviço fornece orientações a distância, regulação médica e o envio de unidades móveis tripuladas com equipes capacitadas – como ambulâncias, motolâncias, ambulanchas e aeromédicos – para prestar atendimento no local da ocorrência. As Centrais de Regulação recebem chamadas a qualquer hora do dia e as unidades realizam atendimento em domicílios, vias públicas e unidades de saúde.

A partir da chamada telefônica, os técnicos auxiliares coletam as primeiras informações sobre a vítima e sua localização e encaminham a ligação para o Médico Regulador. Esse profissional vai identificar a emergência e pode passar orientações de saúde e, quando necessário, acionar unidades móveis. Mas afinal, quando acionar o serviço do SAMU 192?

QUANDO CHAMAR O SAMU 192

  • Problemas cardiorrespiratórios;
  • Intoxicação exógena e envenenamento;
  • Queimaduras graves;
  • Trabalhos de parto em que haja risco de morte da mãe ou do feto;
  • Tentativas de suicídio;
  • Crises hipertensivas e dores no peito de aparecimento súbito;
  • Acidentes ou traumas com vítimas;
  • Afogamentos;
  • Choque elétrico;
  • Acidentes com produtos perigosos;
  • Suspeita de infarto ou AVC (alteração súbita na fala, perda de força em um lado do corpo e desvio da comissura labial são os sintomas mais comuns);
  • Ferimento por arma de fogo ou arma branca;
  • Soterramento ou desabamento com vítimas;
  • Crises convulsivas;
  • Outras situações consideradas de urgência ou emergência, com risco de morte, sequela ou sofrimento intenso.

QUANDO NÃO CHAMAR O SAMU 192

  • Febre prolongada;
  • Dores crônicas;
  • Vômito e diarreia;
  • Cólicas renais;
  • Dor de dente;
  • Troca de sonda;
  • Corte com pouco sangramento;
  • Entorses;
  • Transportes inter-hospitalares de pacientes de convênio;
  • Transporte para consulta médica ou para realizar exames;
  • Transporte de óbito.

Nos casos sem características de urgência ou emergência, ou mesmo em urgências de baixa complexidade, o paciente pode receber atendimento na Unidade Básica de Saúde mais próxima.

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