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INSS chama servidor aposentado e troca presidente

INSS chama servidor aposentado e troca presidente. O secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, anunciou nesta terça-feira (28) a demissão do presidente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), Renato Vieira. Em seu lugar, assumirá Leonardo Rolim, que hoje ocupa a Secretaria de Previdência. Baixe o Aplicativo Gratuito do Portal Mix Vale

Para tentar conter a fila do INSS, que chega a 2 milhões de benefícios, Marinho disse que pretende contar com 1.200 servidores aposentados do órgão para atuarem no atendimento, além dos 7.000 militares.

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Segundo o secretário, a ideia do governo é que o atendimento desses novos servidores nas agências comece até abril. “Se for mantida essa programação, que é o que esperamos, final de março, princípio de abril.”

O pagamento será similar ao dos militares “”um complemento de 30% sobre o valor da remuneração (limitado a R$ 2.000).

O custo mensal com esses profissionais está estimado em até R$ 15 milhões por mês. Um edital de seleção definirá as regras para a participação de aposentados, que será optativa. Após a publicação de medida provisória autorizando a contratação, haverá um edital de seleção –o governo quer chamar servidores que já atuavam com concessões.

A meta, segundo Marinho, é chegar ao final do ano atendendo os pedidos em até 45 dias, prazo legal para a análise.

Além da fila, o sistema do INSS ainda não está pronto para analisar aposentadorias solicitadas após a reforma da Previdência, válida desde 13 de novembro, conforme o Agora revelou.

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O novo presidente do INSS foi um dos idealizadores da proposta de reforma da Previdência. É engenheiro civil pela UFPB e mestre em administração pela UnB.

Questionado sobre eventual ligação da demissão de Renato Vieira com as filas de espera no INSS, Marinho respondeu que a saída se deu por razões particulares. Técnicos do Ministério da Economia afirmam que não é possível vincular a saída aos problemas no órgão.

A avaliação é que, sob sua gestão, o INSS conseguiu acelerar a análise de benefícios mesmo com número menor de servidores e que a fila de pedidos vem diminuindo lentamente desde julho de 2019. (Folha, com CC e LL)

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