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Parlamentares dos EUA querem que Serviço Secreto proteja candidatos, após incidente com Biden

Por Trevor Hunnicutt

LOS ANGELES, Estados Unidos (Reuters) – Parlamentares norte-americanos buscaram na quarta-feira proteção do Serviço Secreto para pré-candidatos presidenciais democratas depois que a esposa de Joe Biden e uma funcionária sênior protegeram o ex-vice-presidente de manifestantes durante discurso de vitória na Super Terça.

O discurso de Biden em Los Angeles foi interrompido brevemente na noite de terça-feira quando duas manifestantes saltaram para o palco, e Jill Biden e a conselheira sênior Symone Sanders ajudaram a contê-las.

Ativistas mostraram oposição à indústria de laticínios, e manifestantes com a mesma agenda interromperam eventos com o rival de Biden, senador Bernie Sanders.

“Estamos bem”, disse Biden após o incidente, que destacou um buraco na segurança dele e de outros candidatos que buscam a indicação democrata para enfrentar o presidente republicano Donald Trump nas eleições de 3 de novembro.

Uma porta-voz do Serviço Secreto confirmou que nenhum candidato democrata estava sendo protegido no momento. Qualquer decisão de fornecer proteção será tomada por Chad Wolf, secretário interino de Segurança Nacional, em consulta com autoridades do Congresso.

“O Congresso Democrata está preocupado”, disse o parlamentar Cedric Richmond, apoiador de Biden, em uma teleconferência.

O Comitê de Segurança Interna da Câmara dos Deputados dos EUA solicitou proteção do Serviço Secreto para Biden e Sanders.

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