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Secretário de Educação de SP estima que suspensão das aulas dure cerca de 2 meses

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O secretário da Educação do estado de São Paulo, Rossieli Soares, estimou em dois meses o período de suspensão de aulas, com a ressalva de que o cenário do país em relação ao coronavírus ainda é muito incerto. A afirmação foi feita em live em rede social voltada principalmente a profissionais da educação.
“Não temos um prazo para paralisação, mas eu não acho que seja um período curto”, afirmou.
Na transmissão, ele falou em garantir “o mínimo de aprendizagem” e previu dificuldades na volta especialmente para crianças no ciclo de alfabetização, citando estudos que mostram que longos períodos longe da escola prejudicam o processo.
Durante sua fala, Rossieli mencionou a possibilidade de antecipação das férias de julho, que está sob análise. Ele sancionou na noite de quarta-feira (18) deliberação do Conselho Estadual de Educação que autoriza a educação a distância no período de quarentena inclusive para o ensino fundamental e libera as escolas de cumprirem 200 dias letivos neste ano, desde que atendam as 800 horas previstas na legislação.
O secretário não descartou a possibilidade de as aulas deste ano invadirem o mês de janeiro, mas deu a entender que o objetivo das ações que estão sendo tomadas no momento é que o ano letivo termine até dezembro.

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