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Museu sem multidões: Instituto Giacometti reabre em Paris

Por Elizabeth Pineau

PARIS (Reuters) – Um museu de Paris dedicado ao trabalho do escultor Alberto Giacometti foi reaberto ao público nesta sexta-feira, um dos primeiros centros de arte a testar uma retomada das atividades depois que a França flexibilizou o ‘lockdown’ (bloqueio mais restrito) causado pelo coronavírus.

Permitindo a entrada de dez pessoas a cada 20 minutos, apenas sob reserva, as novas diretrizes do Instituto Giacometti incluem filas espaçadas e horários de funcionamento mais curtos.

Mas com os principais museus de Paris –que cobrem espaços mais amplos na cidade, como o Louvre– obrigados a manter suas portas, por enquanto, os amantes da arte ficaram felizes em contemplar a coleção depois que a França começou a encerrar sua paralisação de oito semanas na segunda-feira.

“Fora do trabalho, costumo passar todo o meu tempo em museus … e sinto falta deles desde meados de março”, disse Laurent Koch, um funcionário da área de finanças que foi um dos primeiros visitantes do Instituto nesta sexta-feira, usando uma máscara facial.

O museu –em um edifício do estilo art déco de 350 metros quadrados no distrito de Montparnasse, em Paris– adotou novos guias de áudio e disponibilizou álcool em gel para as mãos a fim de tentar fazer com que os visitantes se sintam seguros e aproveitem a experiência da mesma forma.

O museu permitirá a entrada de 180 pessoas por dia, quantidade três vezes menor do que a normal.

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