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Pandemia: quem pediu a suspensão do financiamento pode pagar apenas 50% por 3 meses na Caixa

Movimento em frente a agência da Caixa em Brasília

Pandemia: quem pediu a suspensão do financiamento pode pagar apenas 50% por 3 meses na Caixa. A Caixa Econômica Federal anunciou ontem um conjunto de cinco medidas para beneficiar mutuários da casa própria. O banco reduziu os juros do crédito imobiliário atrelado à Taxa Referencial (TR), que varia entre 6,50% e 8,50% ao ano para 6,25% e 8% ao ano. As condições serão oferecidas a partir de 22 de outubro para novos financiamentos com recursos da poupança.

Caixa Econômica Federal
***FOTO DE ARQUIVO***SÃO PAULO, SP, BRASIL, 10.03.17 Agencia da Caixa na Avenida Paulista. O saque do FGTS inativo começa nesta sexta-feira (10) para nascidos em janeiro e fevereiro e que tem dinheiro em contas inativas ate dez.2015. (Foto: Marcus Leoni / Folhapress)

A Caixa também vai prorrogar até o fim de dezembro a possibilidade de carência para início do pagamento das prestações dos novos contratos imobiliários. A medida vale para quem comprar um imóvel novo , e a carência é seis meses. Durante esse período, o mutuário pagará apenas os seguros e taxa de administração do contrato.

Uma outra medida vai facilitar a retomada do pagamento do financiamento habitacional de quem pediu suspensão da cobrança, o que foi permitido pela Caixa durante a pandemia. Quando a pausa, que pode ser de até seis meses terminar, o mutuário poderá pagar a prestação de forma parcial: entre 50% e 75% do valor.

Quem optar por 75% do valor da prestação poderá usar o benefício por seis meses. Se decidir quitar entre 50% a 75% da parcela, o prazo cai para três meses.

— Estamos fazendo essa volta da pausa, cobrando prestações menores do que você pagava antes. É um incentivo para que quem ainda está em dificuldades possa voltar a pagar de uma maneira suave — disse o presidente da Caixa, Pedro Guimarães.

Segundo a Caixa, “durante o período de pausa, o contrato não está isento da incidência de juros remuneratórios, seguros e taxas”. Os valores que deixarem de ser pagos serão somados ao saldo devedor do contrato e diluídos no prazo que faltar para quitar o empréstimo. Fonte Extra

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