Asia

Kuroda, do BC do Japão, descarta chance de maior faixa de rendimento em revisão de março

O presidente do Banco do Japão (BOJ, na sigla em inglês), Haruhiko Kuroda, disse que não vê necessidade de alargar uma faixa implícita definida para sua meta de juros de longo prazo em uma revisão de política monetária de março, enfatizando a necessidade de manter baixos os custos de empréstimos para apoiar a economia devastada pela pandemia.

O BOJ limita o rendimento dos títulos de dez anos em torno de zero sob uma política denominada controle da curva de juros, e atualmente permite que a taxa de referência se mova 40 pontos-base em torno de sua meta.

Os mercados estavam repletos de especulações de que o BOJ ampliaria essa faixa e permitiria que os rendimentos subissem, mas Kuroda minimizou essa possibilidade nesta sexta-feira.

“É algo que discutiremos na revisão (de março). Mas não acho que seja necessário ou apropriado ampliar drasticamente a faixa”, disse Kuroda ao Parlamento.

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