Agro

Milho se aproxima de máxima de 6 meses em Chicago com ameaça de clima na América do Sul

Os contratos futuros do milho na Bolsa de Valores de Chicago se aproximaram da máxima de seis meses e a soja superou o maior patamar de quatro meses nesta quinta-feira, devido às preocupações com a seca e o calor ameaçando as safras sul-americanas, disseram analistas.

As chuvas não devem trazer muito alívio para o sul do Brasil, o maior exportador mundial de soja, e para a Argentina nos próximos dias, disseram os meteorologistas.

Em vez disso, o padrão climático La Niña, que normalmente causa secura em ambos os países, se consolidou e provavelmente permanecerá durante o inverno, disse Jake Hanley, diretor administrativo da Teucrium Trading.

O contrato mais ativo do milho fechou em alta de 3,25 centavos de dólar a 6,0575 dólares o bushel e foi negociado em alta para 6,07 dólares, o maior patamar desde 1 de julho.

A soja mais ativa subiu 5,75 centavos de dólar para encerrar em 13,4075 dólares o bushel e atingiu a máxima desde 19 de agosto em 13,4250 dólares.

O trigo avançou 0,75 centavo de dólar, para 8,1475 dólares por bushel e tocou a máxima desde 3 de dezembro em 8,2050 dólares.

(Reportagem de Tom Polansek em Chicago, Gus Trompiz em Paris e Emily Chow em Pequim)

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