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Museu de História e Folclore em Olímpia (SP) será remodelado

O O Museu de História e Folclore, em Olímpia, município a 438 km de São Paulo, se tornará interativo e imersivo, destacando ainda mais as diversas manifestações do folclore brasileiro. A iniciativa é fruto de parceria da prefeitura com a Fundação Roberto Marinho. Os trabalhos para desenvolver novos conceitos e especificidades do museu serão iniciados hoje, durante o 58º Festival do Folclore, evento que se estende até o dia 14.

Ao longo das festividades, profissionais da fundação acompanharão e pesquisarão as apresentações de 50 grupos artísticos de 18 estados brasileiros. As tramas dos figurinos, danças e canções apresentados pelos artistas participantes funcionarão como atalho para entender melhor o festival e desenvolver um projeto museológico que traduza permanentemente o que é visto nas celebrações realizadas todos os anos em Olímpia.

— Essa tradição do folclore em Olímpia começou de maneira bastante curiosa, há cerca de 58 anos. Um professor da rede pública decidiu trabalhar a temática com os alunos. A ideia foi se expandindo e chegou ao festival robusto que existe hoje — conta João Alegria, secretário-geral da Fundação Roberto Marinho.

Ainda sem data exata para abertura aos visitantes — a estimativa é de 18 meses a dois anos — as inovações na instituição serão inspiradas no Museu da Língua Portuguesa, no Centro de São Paulo. O museu, reinaugurado no ano passado após um incêndio em 2015, usa instalações tecnológicas — entre elas telas sensíveis ao toque, projeções e caixas de som em pontos estratégicos — para transformar a língua em um organismo vivo, capaz de contribuir com os estudos de cultura, arte e história. É essa linha que os desenvolvedores caminham para criar o conceito do novo Museu de História e Folclore, que será modernizado tendo como meta uma nova forma de exibir o acervo a moradores e turistas.

— A fundação vai atuar como consultoria especializada, desenvolvendo estratégia que passa pela revisão do acervo, oferecendo novo método de exposição. Tem a ver também com um planejamento estratégico de como esse material pode ser apropriado pela cidade — diz João Alegria.

De acordo com o prefeito Fernando Cunha (PSD), Olímpia espera receber cerca de 160 mil visitantes no festival que começa hoje. Nas últimas duas décadas, a cidade desenvolveu forte vocação turística: a média de viajantes no município de pouco mais de 55 mil habitantes chegou, antes da pandemia, aos 3 milhões de turistas por ano. Um museu mais moderno e diverso, aposta o prefeito, será um importante incremento às atividades disponíveis e mais um atrativo para os visitantes. de História e Folclore, em Olímpia, município a 438 km de São Paulo, se tornará interativo e imersivo, destacando ainda mais as diversas manifestações do folclore brasileiro. A iniciativa é fruto de parceria da prefeitura com a Fundação Roberto Marinho. Os trabalhos para desenvolver novos conceitos e especificidades do museu serão iniciados hoje, durante o 58º Festival do Folclore, evento que se estende até o dia 14.

Ao longo das festividades, profissionais da fundação acompanharão e pesquisarão as apresentações de 50 grupos artísticos de 18 estados brasileiros. As tramas dos figurinos, danças e canções apresentados pelos artistas participantes funcionarão como atalho para entender melhor o festival e desenvolver um projeto museológico que traduza permanentemente o que é visto nas celebrações realizadas todos os anos em Olímpia.

— Essa tradição do folclore em Olímpia começou de maneira bastante curiosa, há cerca de 58 anos. Um professor da rede pública decidiu trabalhar a temática com os alunos. A ideia foi se expandindo e chegou ao festival robusto que existe hoje — conta João Alegria, secretário-geral da Fundação Roberto Marinho.

Ainda sem data exata para abertura aos visitantes — a estimativa é de 18 meses a dois anos — as inovações na instituição serão inspiradas no Museu da Língua Portuguesa, no Centro de São Paulo. O museu, reinaugurado no ano passado após um incêndio em 2015, usa instalações tecnológicas — entre elas telas sensíveis ao toque, projeções e caixas de som em pontos estratégicos — para transformar a língua em um organismo vivo, capaz de contribuir com os estudos de cultura, arte e história. É essa linha que os desenvolvedores caminham para criar o conceito do novo Museu de História e Folclore, que será modernizado tendo como meta uma nova forma de exibir o acervo a moradores e turistas.

— A fundação vai atuar como consultoria especializada, desenvolvendo estratégia que passa pela revisão do acervo, oferecendo novo método de exposição. Tem a ver também com um planejamento estratégico de como esse material pode ser apropriado pela cidade — diz João Alegria.

De acordo com o prefeito Fernando Cunha (PSD), Olímpia espera receber cerca de 160 mil visitantes no festival que começa hoje. Nas últimas duas décadas, a cidade desenvolveu forte vocação turística: a média de viajantes no município de pouco mais de 55 mil habitantes chegou, antes da pandemia, aos 3 milhões de turistas por ano. Um museu mais moderno e diverso, aposta o prefeito, será um importante incremento às atividades disponíveis e mais um atrativo para os visitantes.

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