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Festa do Flu, clássico em São Januário e visita do Palmeiras: Rio terá semana com ‘teste’ para segurança

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O Fluminense se sagrou campeão da Libertadores da América pela primeira vez em sua história, o que levará um grande número de torcedores para as ruas comemorarem a conquista. Após a vitória por 2 a 1 sobre o Boca Juniors, no Maracanã, na prorrogação, a torcida promete uma grande festa, que promete tomar as ruas da cidade do Rio ao longo deste domingo.

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Com isso, a demanda por segurança em eventos esportivos na cidade segue grande, uma vez que, além da festa tricolor neste domingo (após a grande movimentação já no dia do jogo, neste sábado), o estádio de São Januário receberá, pelo Campeonato Brasileiro o clássico Vasco e Botafogo nesta segunda-feira, às 19h — o primeiro clássico no estádio em dois anos.

O local ficou sem receber clássicos neste período justamente por questões de segurança, sendo, recentemente, fechado totalmente ao público após confusão entre torcedores no jogo contra o Goiás, também pelo Campeonato Brasileiro. Somente depois de três meses, o Vasco voltou a receber sua torcida, no jogo contra o Coritiba, em setembro, quando goleou o rival na luta contra o rebaixamento por 5 a 1.

O clássico entre os times nesta segunda-feira ganha contornos ainda mais dramáticos devido ao momento do Botafogo na competição, que vê a vantagem para o segundo colocado, o Palmeiras, caindo nas últimas rodadas. Em alta após vitória fora de casa na rodada passada, contra o Cuiabá, o Vasco busca um novo triunfo, que poderia tirá-lo da zona de rebaixamento.

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A cidade ainda será palco do jogo entre Flamengo e Palmeiras na quarta-feira, também pelo Brasileirão. A partida marcará o reencontro dos times depois da partida do primeiro turno, ocasião em que uma torcedora do clube paulista acabou morta após ser atingida por estilhaços de uma garrafa de vidro que teria sido atirada por um rubro-negro.

Segundo o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de São Paulo, o torcedor do Flamengo, Jonathan Messias Santos da Silva, de 33 anos, preso depois de já ter voltado ao Rio de Janeiro, seria o responsável por atirar a garrafa cujo estilhaço atingiu o pescoço da torcedora do Palmeiras Gabriela Anneli.

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