Quem quer ser um milionário: conheça ativista gay de pergunta de Luciano Huck no Domingão

O ator britânico David Niven, apresentador da 46ª edição do Oscar, em 1974, estava preste a chamar a artista que revelaria o longa vencedor do prêmio de Melhor filme daquele ano. Ele fez um discurso sobre como o mundo se tornara um lugar caótico e como a indústria do cinema oferecia uma forma de escape da insanidade. Quando ia convidar ao palco a grande atriz Elizabeth Taylor, algo único na história do prêmio aconteceu. Um homem completamente nu passou correndo atrás dele.
“Lendo os jornais ou escutando as notícias, fica óbvio que o mundo está sofrendo um ataque de nervos. Na indústria do cinema, a gente não fabrica tanques, nem aviões ou mísseis”, disse Niven. “Nós fazemos algo para tentar ajudar as pessoas a se manterem sãs. Nós entregamos entretenimento. O prêmio de Melhor Filme nunca é provável. E agora, para divulgar o conteúdo do envelope mais importante deste ano, quero chamar uma importante contribuinte do entretenimento global…”
A câmera estava fechada no apresentador quando, logo após ele pronunciar essas palavras, o público que assistia à cerimônia pela TV pôde ver um homem branco de torso nu saindo da lateral do palco e passando rapidamente atrás de Niven, fazendo o sinal de paz e amor com a mão esquerda. A plateia reagiu com gritos de espanto e, por alguns segundos, a expressão do apresentador é de quem não entende o que está havendo, até que o rosto dele muda ao ver o traseiro do penetra deixando o palco.
