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Aplicativo para declarar imposto de renda é liberado

Impostos Receita
Saulo Ferreira Angelo/Shutterstock.com

Os contribuintes agora contam com uma opção prática para enviar suas declarações de Imposto de Renda. O aplicativo está ganhando cada vez mais adeptos, principalmente devido à mudança para o envio exclusivamente digital do documento. Veja como baixá-lo de maneira segura.

Ao declarar o Imposto de Renda, é importante fornecer todas as informações sobre o patrimônio do contribuinte do ano anterior, incluindo propriedades, veículos e todas as fontes de renda, como salários, aposentadorias, lucros de investimentos e outras fontes de renda.

Com base nas informações fornecidas, é aplicada uma alíquota progressiva para calcular o valor devido pelo contribuinte. Aqueles que ganharam até dois salários mínimos por mês no ano passado, o equivalente a R$ 2.640, estão isentos da obrigação de declarar ou pagar impostos.

O prazo para enviar a declaração do Imposto de Renda vai de 15 de março a 31 de maio. A Receita Federal oferece pouco mais de dois meses para que os contribuintes acessem o sistema e insiram todos os dados necessários.

Como Baixar o Aplicativo Imposto de Renda 2024

A versão mais recente está disponível desde a última terça-feira (12), permitindo que os contribuintes comecem a preencher o documento, inclusive com a opção de pré-preenchimento das informações obtidas automaticamente.

Para acessar a versão móvel do programa, basta:

  1. Entre na loja de aplicativos do seu celular;
  2. No campo de busca procure por “Meu Imposto de Renda”;
  3. Clique em “Baixar” ou “Obter”;
  4. Com o download concluído, abra o aplicativo;
  5. Faça login pela conta do Gov.br.

Após baixar o aplicativo, o contribuinte pode preencher e enviar sua declaração por lá. Aqueles que têm conta no Gov.br de nível prata ou ouro podem utilizar a versão pré-preenchida, enquanto os demais devem preencher manualmente cada campo.

De acordo com a especialista Lila Cunha, quem deixar de enviar os dados para a Receita Federal poderá sofrer algumas punições. Além de uma multa de 1% ao mês sobre o imposto devido, o contribuinte pode ter seu CPF negativado, o que impede a emissão de documentos, obtenção de vistos, solicitação de empréstimos, participação em concursos públicos, entre outras consequências.

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