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6 dicas para planejar a aposentadoria no INSS

6 dicas para planejar a aposentadoria no INSS. O sonho da aposentadoria está cada vez mais se tornando um pesadelo. Para não ficar sonhando com ela, nem ficar tendo o pesadelo de ficar sem ela, o brasileiro precisa acordar. Baixe o Aplicativo Gratuito do Portal Mix Vale

Ficar esperando que alguma coisa aconteça não vai resolver o problema de ninguém. Mas o que fazer nesta hora em que nada está acontecendo? Fazer um diagnóstico previdenciário.

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Para terem uma aposentadoria saudável, as pessoas precisam se planejar e ter em mente exatamente o que elas precisarão ter no futuro para manter ou até melhorar o padrão de vida no presente.

Existe uma receita, um caminho, um passo a passo, para a pessoa não errar neste planejamento?

A estrada até a aposentadoria não tem volta. Ou você pega o caminho certo ou vai chegar no lugar errado.

O planejamento adequado envolve seis estágios:

  1. Fazer um levantamento de todas as contribuições e contratos de trabalho do passado
  2. Computar o tempo de serviço e de contribuição
  3. Observar as carências para cada um dos benefícios previstos pela Previdência Pública e descobrir quando vai se aposentar
  4. Decidir qual benefício será mais vantajoso
  5. Definir o valor das futuras contribuições até a data da aposentadoria
  6. Verificar a necessidade de uma previdência complementar, e qual seria a mais recomendada

É isto que um diagnóstico previdenciário faz.

Quais são os tipos de trabalhadores que precisam “acordar” para não ficar longe do sonho da aposentadoria, nem torná-la um pesadelo?

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Todos que ainda não se aposentaram. Os que trabalham por conta própria, os empregados e o servidor público, quer ele esteja vinculado ao INSS ou a um Instituto Próprio de Previdência.

Mas, quem tem mais risco de errar no planejamento são aqueles que tem que fazer a própria contribuição: os profissionais liberais, empresários e comerciantes.

Muitos desses profissionais não têm sido orientados corretamente sobre como, com quanto, e de que forma devem contribuir. Outros não têm e nunca tiveram qualquer orientação.

Com tanto desemprego, crise, desconfiança e discussão sobre reformas na Previdência Social, como o trabalhador pode pensar em aposentadoria?

Realmente tem muita gente jogando a toalha. Diante de tanta insegurança o contribuinte está deixando para trás este sonho.

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Eu sei que é difícil pensar no futuro quando se tem dificuldade no presente. Tem quem está vendendo o almoço para comprar a janta.

O que essas pessoas precisam ouvir é que tem saída. Basta planejar.

Qual é a saída?

A lei tem pelo menos dois instrumentos importantes: a manutenção da carência sem contribuição e a redução da contribuição. Vou explicar.

O contribuinte pode ficar sem pagar o INSS de três a 36 meses sem perder direitos. Existem várias regras para isso.

Cerca de 20% de todas as contribuições do período que servirá para calcular a aposentadoria não serão utilizados no cálculo, portanto o trabalhador pode reduzir o valor da contribuição sem prejudicar o valor da aposentadoria e investir esta diferença na previdência complementar (privada), por exemplo.

Quase ninguém utiliza as brechas que tem na lei.

Qual é o primeiro passo que o contribuinte tem que dar para se beneficiar de uma dessas duas dicas?

Antes de mais nada, é preciso identificar quando o trabalhador vai se aposentar e qual valor que almeja receber de aposentadoria.

Sem essas respostas não há como definir a contribuição correta: se pode ficar sem contribuir ou reduzir o valor das contribuições.

No site www.tempodeservico.com.br é possível fazer o cálculo do tempo de serviço, de forma gratuita.

Com essas informações já dá para começar a pensar em previdência e se constatar que a Previdência Pública não vai garantir seu futuro, então é a hora de pensar na Previdência Privada.

Quem já tem uma previdência privada, tem que analisar se não é o momento para aumentar os aportes. fonte www.g1.com.br

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