A cada visita ao posto de combustíveis, o brasileiro tem uma surpresa: o preço do litro não é mais o mesmo da última parada. Não importa se o veículo é movido a diesel ou gasolina. Os reajustes nas bombas não perdoam ninguém, não importa em que região do país o condutor esteja. Nem etanol e GNV escapam das altas constantes. Ao motorista que não como fugir porque precisa tirar o carro da garagem resta fazer piada na internet. Ou dar um tchauzinho para o frentista, que pode lhe responder: até amanhã!
O que o brasileiro já percebeu é que não importa se o posto é tradicional ou de bandeira branca, se fica no Norte ou no Sul do país.
A situação anda tão complicada que, depois de abastecer, nem adianta olhar a carteira.
Quem sabe com reza forte o preço possa baixar. Não custa tentar.
Para muitos, a opção que resta é desistir do carro.
A situação anda tão complicada que o tempo que se gasta na bomba agora é vapt-vupt: praticamente uma parada para abastecer um Fórmula 1.
E já tem até internauta montando o calendário com evolução dos preços mês a mês. O que ninguém sabe é a quanto a gasolina chegará no fim do ano. A projeção, no entanto, é pouco animadora.