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Pacheco diz que Haddad foi ‘injusto’ com Congresso e que responsabilidade fiscal não significa adesão ao Executivo

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), rebateu neste sábado o ministro Fernando Haddad e afirmou que ele foi “injusto” com o Congresso ao se queixar da prorrogação da desoneração da folha de pagamento dos 17 setores da economia que geram mais de 9 milhões de empregos. De acordo com Pacheco, ter responsabilidade fiscal não significa que o Parlamento tenha que aderir à agenda do Executivo.

“Uma coisa é ter responsabilidade fiscal, outra bem diferente é exigir do Parlamento adesão integral ao que pensa o Executivo sobre o desenvolvimento do Brasil”, afirmou Pacheco, em nota. “A admoestação do ministro Haddad, por quem tenho respeito, é desnecessária, para não dizer injusta com o Congresso”.

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