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Quem são os irmãos que roubaram a cena no UFC e acabaram com rivais

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A volta do UFC ao Rio de Janeiro foi marcada por 17 brasileiros e duas disputas de cinturão. Mesmo com lutas válidas por títulos e muitos atrativos, dois irmãos chamaram a atenção no card preliminar, com vitórias consistentes: Gabriel e Ismael Bonfim, mais conhecidos como “Marreta e Marretinha”.

Ao fim dos combates, Gabriel prometeu mais vitórias: “Os irmãos Bonfim chegaram para ser campeões. Faremos história, podem ter certeza”.

Marreta e Marretinha precisaram, somados, de seis minutos e seis segundos para saírem com a vitória.

Com uma diferença de dois anos, Ismael e Gabriel moram juntos e costumam lutar sempre no mesmo card. Eles são nascidos em Brasília.

A estratégia tem a ver também com a preparação. Os dois passam pela dieta e o camp juntos.

Ismael “Marreta” foi o que mais levantou o público na Jeunesse Arena, na Barra da Tijuca, com um nocaute.

No segundo round, ele pulou, trocou de perna no ar e acertou o rosto de Terrance McKinney com uma joelhada. O norte-americano desabou na hora e ficou apagado com a cara no chão.

Marretinha, inclusive, levou um dos prêmios de bônus de US$ 50 mil (R$ 260,4 mil) pela performance individual.

O público ainda vivia o êxtase quando Gabriel “Marretinha” entrou no octógono. Ele foi para cima e precisou de apenas 49 segundos para encaixar uma guilhotina em Mounir Lazzez.

“Me motivou muito [o nocaute de Ismael]. Quando vi aquela joelhada linda olhei e falei que faria bonito. Finalizei rapidamente” GabrielOs brasileiros terminaram o UFC 283 com quatro vitórias e quatro derrotas no card preliminar, além de duas lutas entre atletas da casa. No principal, foram três vitórias e duas derrotas, ambas na disputa pelo cinturão.

Os brasileiros terminaram o UFC 283 com quatro vitórias e quatro derrotas no card preliminar, além de duas lutas entre atletas da casa. No principal, foram três vitórias e duas derrotas, ambas na disputa pelo cinturão.

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