Mãe de Davi do ‘BBB 24’ diz que teve queda no aluguel de seu pula pula: ‘Acham que fiquei rica’
Desde que Davi entrou no “BBB 24”, Elisângela Brito, sua mãe, está passando por um turbilhão aqui fora. Seja pela fama repentina e involuntária por conta do programa, seja pela mudança na rotina, incluindo, a falta de trabalho.
Filipe Ret convida criadora de conteúdo para ménage com namorada: ‘Vamos nós três’
Ex-Feiticeira, Joana Prado explica por que não aceita dar entrevistas: ‘Focada no que agrada a Deus’
Comerciante, há alguns anos ela comprou um pula pula para fazer mais um dinheiro e complementar sua renda. O problema é que, desde que o filho começou a aparecer na TV, sua clientela sumiu e o dinheiro está cada dia mais escasso.
“Meu movimento caiu demais. Eu monto o pula pula na praça e cobro de cada criança R$ 15 por cinco minutos no brinquedo. Mas não tem ninguém indo lá! Acham que eu fiquei rica”, lamenta ela, que arma seu pula pula na Praça Regina Guimarães, na comunidade Fazenda Grande 3, na periferia de Salvador.
Enquanto estava aqui fora, era Davi quem ajudava a armar o brinquedo e a levá-lo para eventos particulares, quando solicitados: “Graças a Deus que uma cliente me pediu pra alugar neste domingo, para uma festa. Senão, não sei como ia ser”.
Ela conta que ao contrário do que muitos pensam, a vida de sua família não mudou financeiramente com a ida de Davi para o reality.
“O que acontece são umas permutas, né. Pedem pra eu gravar um vídeo para uma loja, me dão dois vestidos, me oferecem uma unha em troca de uma postagem, coisa assim”, descreve ela, que ganhou de dois fãs de Davi uma TV 32 polegadas e um celular: “Minha TV não dava pra ter o Globoplay e eu não conseguia assistir ao programa, e meu celular era antigo demais, tinha ne internet. Agradeço muito a essas duas pessoas”.
Para piorar, Elisângela está à procura de uma casa para alugar enquanto a Prefeitura de Salvador faz uma obra de contenção do barranco que fica atrás do terreno e corre o risco de desabar. “Me deram um auxílio-moradia de R$ 300 no mês para esse aluguel, mas não estou achando nada nesse preço, só de R$ 500 pra cima aqui na comunidade”, relata a mãe de Davi, que comprou parcelada, há anos, a sua casa de seis cômodos no alto de um morro.
