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Restaurante asiático do Copacabana Palace onde Madonna jantou tem melhor atum do mundo e sakê de R$ 5 mil

Madonna está, desde segunda-feira (29), hospedada no Hotel Copacabana Palace de frente para o palco armado na praia para o show de encerramento da “Celebration Tour”, em que passa em revista seus 40 anos de carreira.

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Em seu primeiro dia na cidade, a cantora foi vista rapidamente na janela da suíte presidencial onde está hospedada, não se sabe se admirava o mar ou analisava o local de seu show. À noite, ela desceu ao térreo do hotel, onde jantou no restaurante asiático do Copa, o Mee.

Restaurante pan-asiático com uma estrela Michelin, o Mee tem a frente o chef Alberto Morisawa. O Copa tem outros dois restaurantes, o tradicional Pérgula, e o Cipriani, este último comandado pelo chef Nello Cassese e também com uma estrela no Guia Michelin.

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No Mee, Madonna pode optar pelo “omakase”, um menu criado especialmente pelo chef e servido apenas no sushi bar do restaurante. A opção com 16 tempos (pratos) custa R$ 560, e a com 19 sai por R$ 665. Se a cantora, ou qualquer cliente, preferir harmonizar o omakase com saquê ou com champanhe Ruinart, deverá desembolar R$ 590 (sakê) ou R$ 1950 (champanhe).

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O Mee também oferece menu degustação por R$ 515, com harmonização por mais R$ 490. Há ainda um menu-degustação vegetariano por R$ 480.

Entre as opções a la carte há pratos conhecidos pelos amantes da cozinha asiática, como edamame, missoshiru, tempuras, rolls, samosas, nigiris, temakis, sashimis e dumplings, além de cordeiro com molho garam masala e pad thai. O Mee tem ainda uma série de pratos com o Bluefin, considerado o “rei” dos atuns por sua carne mais macia e gordurosa.

Sakês e champanhes

O Mee tem uma carta de sakês, com variações da bebida raras em asiáticos brasileiros. Os tipos de sakês podem variar de acordo com o polimento do arroz, e o restaurante do Copa tem garrafas exclusivas, caso do Hakutsuru Hakutsurunishiki Junmai Daiginjo Tenku, que custa por R$ 5290 por 720ml, ou o Hakutsuru Chotokusen Daiginjo, R$ 3780 por 1,8l.

Além dos sakês, o Mee oferece alguns dos champanhes mais celebrados como o Dom Pérignon Vintage Brut “Deuxième Plénitude” (R$ 7700) e o Krug Rosé Brut (R$ 7.900).

A carta de vinhos do Mee oferece alguns dos grandes produtores do Novo Mundo (inclusive brasileiros) e dos principais países produtores da Europa: França, Itália, Espanha e Portugal. Há uma carta apenas com uma seleção de garrafas de Bordeaux. Nela, o célebre Château Beychevelle Grand Cru Classé, safra de 2010, sai por R$ 7.900. Vai que Madonna quer uma tacinha?