Auxílio Emergencial

Como deve ser a liberação do novo auxílio emergencial pelo governo federal?

Como deve ser a liberação do novo auxílio emergencial pelo governo federal? O presidente Jair Bolsonaro anunciou a manutenção do auxílio emergencial até o fim de 2020 e agora deverá oficializar o prolongamento do benefício por MP (Medida Provisória).

Informações como as datas dos novos pagamentos, provavelmente, estarão presentes na MP ou em futuras portarias do Ministério da Cidadania. Com base no que já foi divulgado pelo governo, é possível apontar como será a nova etapa do auxílio criado para atender trabalhadores prejudicados pela pandemia de Covid-19.

A principal mudança é o valor das quatro novas parcelas, que será reduzido pela metade. Enquanto as cinco primeiras foram de R$ 600, as próximas serão de R$ 300. No caso das mães responsáveis pelo sustento da família, que possuem direito à cota dobrada do benefício, o valor do auxílio possivelmente será reduzido de R$ 1.200 para R$ 600.

As novas parcelas somente deverão ser creditadas a quem fez a solicitação até 2 de julho e teve o seu cadastro aprovado.

Nada muda em relação aos depósitos das cinco primeiras parcelas. Aqueles que ainda estão recebendo continuarão a ter os valores creditados nas datas já anunciadas pela Caixa Econômica Federal, que deverá permanecer como pagadora. Quem já recebeu a quinta parcela deverá esperar o novo calendário.

Beneficiários do Bolsa Família deverão ser os primeiros a receber a sexta parcela, pois já estão organizados em um calendário cujas próximas datas de pagamento estão previstas para ocorrer entre os dias 17 e 30 de setembro.

O governo ainda não confirmou, porém, se haverá tempo de operacionalizar os depósitos com os novos valores antes do início dos pagamentos do Bolsa Família. Sem o auxílio emergencial, o valor médio pago por beneficiário cairia para cerca de R$ 190.

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