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Amigo da família Bolsonaro acionou Eduardo ao ser abordado pela PF em 7 de setembro

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O empresário Geraldo Brant acionou o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) após ser abordado no dia 7 de setembro pela Polícia Federal no aeroporto de Brasília para ser ouvido no inquérito sobre a atuação de uma suposta milícia digital no ataque às instituições.

Brant é amigo de Jair Bolsonaro e um dos elos do presidente e de sua família com a direita americana.

Ele esteve no Brasil com Jason Miller, ex-assessor de Donald Trump e fundador da rede social de direita Gettr, para divulgar a plataforma e participar da conferência conservadora Cpac, em Brasília, organizada por Eduardo Bolsonaro.

Após a ligação para Eduardo, segundo relatório da PF, chegaram ao aeroporto a advogada Milena Ramos Camara e, como mostrou a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, o assessor internacional da Presidência, Filipe Martins.

Martins teve o nome anotado pelos investigadores, mas no final do depoimento a advogada tentou evitar o registro e argumentou que ele era seu namorado e estava no local para um almoço do casal.

A PF não acatou o pedido e no relatório apontou que buscas em fontes abertas indicaram que Martins era servidor do governo federal e tinha como namorada Anelise Hauagge e não a advogada Milena Camara.

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