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Aberta a consulta a novo lote residual do Imposto de Renda

Receita Imposto de Renda
Foto Governo do Brasil

Aberta a consulta a novo lote residual do Imposto de Renda A Receita Federal abre amanhã (24) a partir das 10 horas a consulta ao lote residual de restituições do IRPF (Imposto de Renda de Pessoa Física) referente ao mês de janeiro.

As restituições somam mais de R$ 368 milhões e serão liberadas no próximo dia 31A nova leva vai contemplar mais de 136.565 mil contribuintes.

Quem vai receber

  • 3.069 idosos acima de 80 anos
  • 20.624 contribuintes entre 60 e 79 anos
  • 2.349 pessoas com deficiência física ou mental
  • 6.568 contribuintes cuja maior fonte de renda é o magistério
  • 103.955 não pertencem a nenhum grupo prioritário, mas serão contemplados

Como consultar se vou receber?

O contribuinte deve entrar no site da Receita Federal, clicar em “Meu Imposto de Renda” e, na sequência, “Consultar a Restituição”. Nesta aba, a pessoa poderá fazer uma consulta simplificada ou completa do status da declaração através do extrato de processamento.

Se houver pendências na declaração, o contribuinte também poderá corrigir as informações eventualmente incorretas.

Onde a restituição vai cair?

Se os dados estiverem corretos, a restituição será feita na conta bancária que o contribuinte indicou na declaração do IR, de forma direta ou por indicação da chave Pix. Se o valor não for disponibilizado, será possível resgatá-lo em até um ano em qualquer agência do Banco do Brasil.

O contribuinte poderá reagendar a disponibilização do crédito de valores pelo site do BB ou pelos telefones:

  • 4004-0001 (capitais)
  • 0800-729-0001 (demais localidades)
  • 0800-729-0088 (exclusivo para pessoas com deficiência auditiva).

Se o resgate da restituição não for feito em um ano, o contribuinte poderá solicitá-lo pelo Portal e-CAC, disponível no site da Receita Federal. Para tanto, basta entrar no menu “Declarações e Demonstrativos > Meu Imposto de Renda” e clicar no ícone “Solicitar restituição não resgatada na rede bancária”. Fonte: Economia Uol

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