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Veja dicas de como driblar a alta de preços nos alimentos

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no país, acelerou para 0,75% em março, principalmente devido a alta nos preços dos alimentos, que subiram 1,37% no mês. A alimentação em casa ficou ainda mais cara, com alta de 2,07%, com destaque para as altas do tomate (31,84%), batata inglesa (21,11%), feijão carioca (12,93%) e feijão preto (12,55%).

Para o consumidor, resta tentar opções que minimizem o aumento de custos. O consultor de Varejo Marco Quintarelli dá algumas dicas de como driblar a inflação de alimentos.

Evitar os alimentos que mais subiram

Quando possível, trocar os alimentos que mais subiram por similares, como a batata inglesa pela batata doce ou o inhame. Quando não for possível, como o tomate, reduzir o consumo, ou trocar por molho pronto. E optar por produtos cujos preços não subiram muito como o frango.

Comprar alimentos em pequenas quantidades

Não é aconselhável comprar tudo em compras de mês, porque perde-se promoções. Quando há alta de preços então se compra caro. O ideal é ir comprando o que encontra mais barato.

Fazer as compras em supermercados

Nos supermercados é possível conseguir melhores preços do que em feiras. Isso porque os supermercados compram em grande quantidade, conseguindo preços mais vantajosos. Além disso, muitas vezes os supermercados tem alimentos não perecíveis em estoque, podendo não repassar o aumento de preço. “Mesmo legumes e frutas é mais barato no supermercado. Apenas hortaliça acredito que compense comprar na feira. De resto é melhor no varejo. Esse é um mercado muito competitivo. O varejo sempre tenta ser o último a subir o preço e o primeiro a dar desconto”, afirma Marco Quintarelli.

Pesquisar preços

Para aproveirtar ao máximo os descontos que cada supermercado conseguiu dar é preciso pesquisar bem os preços. O melhor caminho ainda é o encarte promocional. Mas alguns supermercados já estão avisando os descontos pelos seus aplicativos.

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