Agência Brasil

Vacina contra sarampo está disponível para pessoas entre 6 meses e 59 anos em 2019

Vacina contra sarampo está disponível para pessoas entre 6 meses e 59 anos

A vacina contra sarampo segue disponível nos postos de saúde, para aplicação em pessoas com idade entre 6 meses e 59 anos ainda não imunizados contra a doença.

É importante que a população compareça aos postos preferencialmente com a carteirinha de vacinação para que um profissional verifique a necessidade de aplicação da dose da vacina tríplice viral (protege contra sarampo, rubéola e caxumba), conforme a indicação do profissional de saúde.

A vacina é contraindicada para pessoas imunodeprimidas e gestantes. Pessoas nascidas antes de 1960, na sua maioria, já tiveram a doença na infância e possuem imunidade (proteção) por toda a vida, não necessitando ser vacinadas, conforme diretriz do Ministério da Saúde.

As pessoas que tiverem dúvidas quanto à imunização adequada devem procurar um posto, com a carteira vacinal em mãos, para que um profissional de saúde verifique a necessidade de aplicação, que ocorrerá de forma “seletiva”, ou seja, apenas em quem tiver alguma pendência.

O Programa Estadual de Imunização prevê que crianças e adultos, com idade entre um ano a 29 anos, devem ter duas doses da vacina contra o sarampo no calendário. Acima desta faixa, até 59 anos, é preciso ter uma dose. Não há indicação para pessoas com mais de 60 anos, pois esse público potencialmente teve contato com o vírus, no passado. Os municípios devem ainda seguir realizando ações de bloqueio diante da notificação de casos da doença.

Na última campanha, foram vacinadas 400 mil crianças na faixa de 6 meses a menores de cinco anos de idade, na primeira fase da campanha, e 83,4 mil jovens de 20 a 29 anos, na segunda fase.

Cenário epidemiológico

O Centro de Vigilância Epidemiológica estadual realiza monitoramento contínuo da circulação do vírus. Em 2019, até o momento, há 10.172 casos confirmados laboratorialmente. Considerando que o vírus já circula em todo o território paulista, conforme prevê no Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, o Estado também confirma casos com base no critério clínico-epidemiológico (ou seja, com base em sintomas e avaliação médica), englobando outros 3.442 casos.

Cerca de 55% do total de casos se concentram na capital. Neste ano, houve 14 mortes decorrentes de complicações pelo sarampo. O número de casos por cidades está disponível neste link.

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