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Como escolher entre a Declaração Simplificada e Completa para obter isenção no Imposto de Renda

Imposto de Renda IRPF IR CPF
Marcelo Ricardo Daros/Shutterstock.com

A temporada de declaração do Imposto de Renda está chegando e muitos contribuintes se perguntam se é melhor optar pela declaração simplificada ou completa para obter isenção no imposto. Essa decisão pode impactar diretamente na quantidade de imposto a pagar ou na restituição a receber.

A declaração simplificada é uma opção mais fácil e rápida, ideal para quem tem poucas despesas a deduzir. Nesse modelo, o contribuinte abre mão de todas as deduções permitidas pela Receita Federal, mas em troca recebe um desconto padrão de 20% sobre o valor dos rendimentos tributáveis, limitado a R$ 16.754,34 no ano de 2024.

Já a declaração completa permite deduzir uma série de despesas, como gastos com saúde, educação, previdência privada, pensão alimentícia, entre outros. Porém, para aproveitar essas deduções, é necessário reunir e apresentar todos os comprovantes e documentos que comprovem esses gastos.

Para decidir entre a declaração simplificada e completa, é importante fazer uma análise cuidadosa das despesas dedutíveis que você possui. Se suas despesas não ultrapassarem o limite do desconto padrão da declaração simplificada, essa pode ser a melhor opção para você. No entanto, se suas despesas são significativas e ultrapassam esse limite, a declaração completa pode resultar em uma restituição maior ou em um imposto a pagar menor.

É importante lembrar que, uma vez feita a escolha entre a declaração simplificada e completa, não é possível alterar essa opção depois que a declaração for enviada.

Portanto, antes de enviar sua declaração do Imposto de Renda, analise cuidadosamente suas despesas e faça a escolha que seja mais vantajosa para sua situação financeira.

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